Viver em acolhimento familiar ou residencial: O bem-estar subjetivo de adolescentes em Portugal
DOI:
https://doi.org/10.5027/psicoperspectivas-Vol18-Issue2-fulltext-1605Palabras clave:
acolhimento familiar, acolhimento residencial, adolescentes, bem-estar subjetivo, PortugalResumen
O conceito de bem-estar subjetivo é complexo e multifacetado e relaciona-se com aquilo que cada pessoa pensa, avalia e sente sobre a sua própria vida, de acordo com a suas circunstâncias individuais e sociais. O objetivo deste estudo é comparar os níveis de bem-estar subjetivo das crianças em acolhimento familiar e em acolhimento residencial, relativamente às crianças na população geral, e compreender a influência no bem-estar subjetivo das crianças de fatores como a escola ou a relação que desenvolvem com pares e adultos. A amostra é composta por três grupos: 238 crianças que vivem na população geral, 145 em acolhimento residencial e 39 em acolhimento familiar. Os dados foram obtidos através da aplicação do questionário International Survey of Children's Wells Os resultados indicam que as crianças em acolhimento residencial têm um menor bem-estar subjetivo em comparação com os grupos de crianças em acolhimento familiar e na população geral. É essencial e urgente desenvolver programas de acolhimento familiar que proporcionem a um número crescente de crianças a possibilidade de crescerem num ambiente familiar, e requalificar as casas de acolhimento residencial em Portugal.Publicado
08-07-2019
Cómo citar
Delgado, P., Carvalho, J. M. S., & Correia, F. (2019). Viver em acolhimento familiar ou residencial: O bem-estar subjetivo de adolescentes em Portugal. Psicoperspectivas, 18(2). https://doi.org/10.5027/psicoperspectivas-Vol18-Issue2-fulltext-1605
Número
Sección
Artículos de Investigación